quinta-feira, 23 de maio de 2013

Pesquisa PIBID Fesurv


Eumar
1 – TEMA

Diante das indagações sobre o construtivismo na prática pedagógica delimita-se o seguinte tema: Construtivismo: teoria e pratica dos professores de uma escola pública municipal do sudoeste goiano no ano de 2013.

2 – JUSTIFICATIVA

A participação no PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) me proporcionou um contato maior com a escola em vários quesitos: com professores, com alunos, outros funcionários, e até mesmo pais ou responsáveis pelos estudantes.
Esse contato fez com que estudássemos mais profundamente a escola. Neste tempo de estudo um dos nossos objetivos foi estudar o PPP (Projeto Político Pedagógico), onde consta que o ensino prioriza o desenvolvimento do aluno e a construção de conhecimento através do método construtivista.
A partir disso surgiu o interesse de aprofundar mais o estudo sobre o construtivismo e pesquisar sobre a representação de professores quanto ao assunto. Através da pesquisa a ser realizada e proposta nesse projeto, buscamos abranger o que venha ser construtivismo, bem como verificar, qual a opinião dos professores sobre a teoria piagetiana. Procuro ainda, demonstrar e discutir se os professores utilizam o construtivismo em sua prática pedagógica.
Assim, apresentamos o projeto sobre a teoria e prática de professores considerados construtivistas, procurando relacionar os conceitos com a prática pedagógica desses professores.

3 – PROBLEMA
Após os estudos realizados, e a fim de estabelecer uma pesquisa que vise a investigação da e na escola, questiona-se: Qual a representação dos professores quanto ao construtivismo?

4 – HIPÓTESES

·      Alguns professores não sabem a conceituação do termo construtivismo;
·      Os professores não veem o construtivismo sozinho como um processo eficaz de aprendizagem;
·      Os professores preferem o método tradicional do quê o construtivismo;
·       A prática pedagógica dos professores não condiz com o método construtivista.

5 – OBJETIVOS

5.1 - Objetivo geral
·      Analisar a representação dos professores quanto ao construtivismo.

5.2 – Objetivos específicos
·      Debater as representações dos professores sobre construtivismo;
·      Investigar a representação dos professores quanto ao construtivismo;
·       Diferenciar o conceito de construtivismo a partir da fala de professores;
·      Analisar como representações vêm orientando a prática pedagógica dos professores.

6 – REVISÃO DE LITERATURA

A escola atual assume varias funções sociais, que foram adquiridas com o passar dos anos. O ensino vem sendo muito questionado, principalmente o das escolas públicas.  A sociedade está em constante mudança, e, como a educação, o ensino faz parte deste contexto, e passa por transformações.
Ao se deparar com a realidade escolar, o professor enfrenta várias dificuldades, dentre elas as mudanças pedagógicas, que segundo Haydt (2006), causa uma confusão nas mentes dos professores, pois, a mudança de comportamento é difícil, e vem, seguida de incertezas e inseguranças.

É compreensível que os professores estejam à procura de um novo “método”. As dificuldades a serem enfrentadas na escola, mais precisamente dentro da sala de aula, são tantas que a grande expectativa é a de encontrar um jeito milagroso de melhorar o desempenho dos alunos. (ROSA, 2002 p.46)

Segundo Soares (1989), citado por Machado (2003) em seu trabalho “O que pensam os alfabetizadores sobre a abordagem construtivista”, até o final da década de 80 as pesquisas realizadas em alfabetização focavam a questão de “como alfabetizar”, ou seja, o foco principal estava no método de ensino.
Rosa (2002) afirmou que, na última década, o construtivismo vem tomando espaço considerável no meio educacional, e desta forma, conquistando professores a partir de uma visão progressista.
A pesquisadora asseverou ainda, que o construtivismo tem raízes em ideais dos seres humanos, e, estes ideais possuem a capacidade de transformar o mundo, criando e recriando guiando-se através da razão. A autora afirmou que o construtivismo é o filho do movimento iluminista e ainda relatou que a maiêutica[1] de Sócrates serve de inspiração para um modelo metodológico construtivista.
Esse construtivismo tão comentado e discutido na educação, não surgiu como uma teoria pedagógica propriamente dita. Para Arias e Yera (1996) a essência do construtivismo está no pensamento filosófico-psicológico, que versa sobre o desenvolvimento cognitivo, discutindo como a inteligência humana se desenvolve, partindo da ideia de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas interações entre o individuo e o meio. Sendo assim:

O desenvolvimento cognitivo é o progresso gradativo da habilidade dos seres humanos no sentido de obterem conhecimento e se aperfeiçoarem intelectualmente. O estudo do desenvolvimento cognitivo é uma das áreas mais novas e mais significativas em Psicologia. (BARROS, 2007 p. 100)


Rosa (2002) assegurou que as teorias de como ocorrem a aprendizagem podem ser classificadas em três grandes tendências: a inatista, que apregoa que o ser humano já nasce com o conhecimento ou é concebido por uma dádiva divina; a empirista, onde o conhecimento é adquirido através das experiências vividas; e a interacionista, onde o conhecimento é resultado das interações do sujeito com o meio.
Entre os principais teóricos construtivistas da década de XX, estão: Jean Piaget, Lev Semenovitch Vygotsky, Henri Wallon. Todos estes compartilhavam da ideia de que o conhecimento é construído através do processo ativo do individuo em interação com o ambiente.
Jean Piaget (ano[U1] ) dedicou-se a estudar como se origina e como evolui o conhecimento humano. Para isso teve de observar o desenvolvimento humano da fase infantil até a adulta. Desta maneira, Piaget denominou a teoria de construtivismo, por evidenciar que o homem é o construtor do seu próprio conhecimento.
A convicção presente na obra de Piaget é a de que o principal agente da construção do conhecimento é o próprio ser humano, que através da interação com o ambiente que o envolve, cria seu modelo de mundo.
Vygotsky defende[U2]  o conceito de que as funções psicológicas superiores, ou seja, o controle consciente do comportamento não se explicam apenas pela maturação, mas da interação da pessoa com o mundo e sua cultura.
Henri Wallon[U3] , também realizou estudos sobre psicologia da criança. Sua teoria retratou que o ser humano, apresenta uma determinada carência em sua infância, sendo assim o contato social que este terá com os outros que o cercam será de fundamental importância para estabelecer conhecimentos, relações físicas e emocionais quando deixar de ser infante.
Focando na teoria piagetiana, pode-se dizer que a mesma fundamentou-se em três conceitos: estágio, estrutura cognitiva e equilibração.
Piaget percebendo que em determinadas faixas etárias possui características particulares no modo de interagir com o meio, propôs que o desenvolvimento cognitivo se realiza em estágios. Piaget então esquematizou o desenvolvimento nos seguintes estágios: sensório motor (0 a 2 anos); pré-operacional (2 a 6 anos); operações concretas (7 a 11 anos); de operações formais (12 anos).
Devido a esses estágios, Barros (2007, p.100) argumentou:

Com relação ao desenvolvimento cognitivo, também se nota a existência de estágios ou períodos semelhantes. Por isso, um problema importante para nós, adultos, é fazer as tarefas da aprendizagem corresponderem ao nível de desenvolvimento em que está a criança ou o adolescente. Isso quer dizer que precisamos não apenas saber que ensino escolher para a criança – ou o modo como ensiná-la – mas, sobretudo, quando ela está pronta para aprender as várias tarefas intelectuais.

Estruturas cognitivas são, segundo Coll e Marti (1990) citado por Leite e Palma (1994), a organização e combinação de esquemas de ações ou esquemas conceituais. As estruturas cognitivas ou esquemas que o indivíduo possui, possibilitarão ao ser humano se adaptar ao meio ambiente. Esse processo de adaptação é chamado de equilibração. Portanto

[...] como o organismo biológico que, ao ser de alguma forma perturbado na maneira harmônica com que funciona, busca automaticamente soluções que o levem a novas formas de equilíbrio para poder sobreviver, o mesmo ocorre com as estruturas cognitivas que, em um dado momento, ao serem requisitadas na resolução de um problema, não possuem esquemas o suficiente ou adequadamente desenvolvidos para tal. Neste momento há uma quebra do equilíbrio cognitivo que, como o organismo biológico, buscará novas formas de equilíbrio. (LEITE e PALMA, 1994. p. 171)


Com base na teoria de Piaget, vários autores começaram a pesquisar especificamente a construção de conhecimento em determinadas áreas. Aos poucos a obra de Piaget foi sendo adequada ao cenário da educação escolar brasileira.
Goulart (2003) citou em sua obra que devido à complexidade das teorias construtivista alguns educadores que decidiram adotá-la cometeram alguns equívocos. Rosa (2002) avaliou os equívocos cometidos, destacando dois: primeiro a ideia de que construtivismo seja método de ensino; segundo de que a teoria na prática não[U4]  é outra.
Na educação escolar a teoria construtivista em várias ocasiões foi transformada como método pedagógico. Para Rosa (2002) o construtivismo não é um método, este é um equívoco comum cometido por professores. Ela conceitua método como ações encadeadas para se chegar a um fim desejado. Segundo a autora o sentido original da palavra método é:
Método vem do grego meta (para) mais odo (caminho). O Sentido original do termo, portanto, é o de um certo caminho para se chegar a um fim. Ao contrário do sentido comum, aqui a idéia de finalidade que dá o tom ao seu significado. O caminho a ser percorrido está virtualmente comprometido com o fim a atingir; depende dele e por ele é definido. (ROSA, 2002. p. 47)


Quanto ao equívoco de que a teoria na prática não[U5]  é outra, surge três argumentos examinados por Rosa (2002), para sustentar essa afirmação. O primeiro deles é o de que não é possível trabalhar nessa linha em classes numerosas. Rosa (2002) contra argumentou:
Antes de mais nada, salas de aula superlotadas é um problema político, não um problema teórico. Muitos ou poucos alunos passam, necessariamente, pelo mesmo processo de aprendizagem, independentemente da abordagem metodológica utilizada pelo professor. (ROSA, 2002. p. 52)

O segundo argumento é o de que é muito difícil trabalhar com classes heterogêneas. Rosa (2002) faz uma crítica argumentando que a homogeneidade das classes é uma utopia, já que a teoria construtivista nos diz que a o processo de aprendizagem se dá pela atividade do sujeito, e este passam pelas mesmas sequências de desenvolvimento, logicamente cada um com seu ritmo.

O terceiro e último argumento exposto por Rosa (2002) é o que diz respeito à avaliação, daí surge, a indagação: “Não se pode mais corrigir o erro da criança?”.  A autora mencionou que o professor deve intervir para que a criança perceba seu erro, e a partir daí progrida no sentido o objeto de conhecimento, seja a matemática, a escrita ou qualquer outro objeto.
Para o professor, a grande mudança no enfoque da avaliação é que os “erros” deixam de ser instrumento de poder de pressão sobre os alunos, passando a se constituir em subsídios de grande riqueza para orientar a sua ação em sala de aula. (ROSA, 2002. p. 54)

Para complementar Goulart (2003) opinou que as avaliações são indispensáveis, pois, além de considerar apenas o que é certo ou errado, tem-se de analisar qual o raciocínio da criança. É através dessa análise que se pode concluir qual estágio de desenvolvimento intelectual se encontra a criança.
Conforme afirmou Machado (2003), as ideias construtivistas estão presentes no meio educacional brasileiro desde a década de 80, tanto no contexto de pesquisas e produções acadêmicas, quanto do ponto de vista pedagógico. Atualmente elas vêm sendo utilizadas como fundamento teórico para a renovação e reestruturação das políticas educacionais e práticas pedagógicas.
Com a redemocratização do país as políticas públicas, em meados da década de 80, proporcionaram a introdução de novos procedimentos e propostas educacionais para educação básica.
A influência de orientações construtivistas nas políticas educacionais estaduais e municipais já se caracteriza como corrente teórica oficial no sistema educacional brasileiro devido a divulgação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) em 1996.

Observa-se hoje que há um aumento progressivo de professores que dizem estar desenvolvendo práticas pedagógicas inspiradas na teoria construtivista, ou seja, práticas pedagógicas inspiradas nas idéias de Piaget e nas constatações de Emília Ferreiro quanto à aquisição da língua escrita pela criança. (LEITE e PALMA, 1994 p.173)

Portanto a formação e a prática pedagógica do corpo docente vêm sendo influenciadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais.
As evidencias e reflexões mencionadas até aqui nos remetem a uma análise sobre as representações dos professores considerados construtivistas e as consequências do construtivismo na sua práxis, já que é possível caracterizar as práticas pedagógicas de acordo com a teoria piagetiana mesmo admitindo que esta não é um método de ensino.
Metodologia
O presente estudo pretende investigar a temática: Construtivismo: teoria e pratica dos professores de uma escola pública municipal do sudoeste goiano no ano de 2013.
A fim de responder ao seguinte problema de pesquisa: Qual a representação dos professores quanto ao construtivismo?

Sendo assim, o estudo buscará atingir os seguintes objetivos:

Objetivo geral
·      Analisar a representação dos professores quanto ao construtivismo.
Objetivos específicos
·      Debater as representações dos professores sobre construtivismo;
·      Investigar a representação dos professores quanto ao construtivismo;
·       Diferenciar o conceito de construtivismo a partir da fala de professores;
·      Analisar como representações vêm orientando a prática pedagógica dos professores.
A hipótese Inicial é que:
·      Alguns professores não sabem a conceituação do termo construtivismo;
·      Os professores não veem o construtivismo sozinho como um processo eficaz de aprendizagem;
·      Os professores preferem o método tradicional do quê o construtivismo;
·       A prática pedagógica dos professores não condiz com o método construtivista.
Para Goode e Hatt (1969) como citado por Gil 1999 a hipótese é uma proposição que pode ser colocada a prova para determinar sua validade; ou seja hipótese é a suposta resposta ao problema a ser investigado.
O papel fundamental da hipótese na pesquisa é sugerir explicações para os fatos. Estas sugestões podem ser a solução para o problema. Podem ser verdadeiras ou falsas, mas, sempre que bem elaboradas, conduzem à verificação empírica, que é o propósito da pesquisa científica.
 MÉTODO
Com relação a seus objetivos, o estudo será do tipo exploratório, pois pretende desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias, tendo em vista, a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses para estudos posteriores. (GIL 1999, p.43).
Com relação aos procedimentos de coleta de dados será do tipo bibliográfica, que segundo Gil (1999, p.65) é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos sejam exigidos algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas.
Ressalta ainda o autor que parte dos estudos exploratórios pode ser definida como pesquisas bibliográficas. Para este estudo foram utilizados fontes bibliográficas secundárias, a partir de dissertações e teses depositadas nos sites de oficiais, além de livros, periódicos e informativos.
Em um segundo momento a pesquisa utilizar-se-á de observação in loco, de 40 aulas das professoras regentes dos anos iniciais e entrevista com quatro professoras, que foram observadas.
 Quanto à natureza dos dados, a pesquisa será do tipo qualitativa, que se preocupará, com a interpretação do fenômeno, considerando o significado que os outros dão às suas práticas, o que impõe ao pesquisador uma abordagem hermenêutica. (GONSALVES, 2001, p. 68)
A opção metodológica desta pesquisa foi pela abordagem qualitativa devido ao fato desta perspectiva enfatizar que todo o contexto dos atores deve receber a devida atenção, nada podendo ser encarado como trivial: [...] tudo tem potencial para constituir uma pista que nos permita estabelecer uma compreensão mais esclarecedora do nosso objeto de estudo (BOGDAN e BIKLEN, 1994, p. 49).













REFERÊNCIAS

ANDRADE, Edson Francisco. Contribuições da psicologia para a proposta construtivista de ensino-aprendizagem. Revista de Psicologia, Fortalaeza, v. 1, n. 1, p130-141. 2010.


ARIAS, José O. Cardenty; YERA, Armando Pérez. O que é a pedagogia construtivista?. Revista de Educação Pública, Cuiabá, vol. 5, n. 8. 1996.


BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento. 12ª edição. São Paulo, SP: Ática, 2007.


CARDOSO, Oldimar Pontes. Representações dos professores sobre saber histórico escolar.  Caderno de Pesquisa, v.37, n.130, p. 209-226. 2007.


CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto. Metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.


FONSECA, Denise Grosso da. Educação Física: para dentro e para além do movimento. Porto Alegre, RS: Mediação, 1999.


GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: Fundamentos Teóricos e Aplicações à Prática Pedagógica. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,2003.


HAYDT, Regina Célia C. Curso de didática geral. 8.ed. São Paulo: Átilca, 2006.


LEITE, Sérgio Antonio da Silva; PALMA, Luciane Vieira. Teoria e prática de professores considerados construtivistas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasilia, vol 75, n. 179/180/181, p.170-210. 1994.


MACHADO, Laêda Bezerra . O que pensam os alfabetizadores sobre a abordagem construtivista?. In: Grupo de trabalho Psicologia da Educação, nº 20, 2003, Universidade Federal de Pernambuco. 13p.


MATIAS, Maria da Conceição S. O construtivismo e a escola atual. Instituto de pesquisa sócio pedagógicas pós-graduação lato senso psicopedagogia. Universidade Candido Mendes. Rio de Janeiro, 2001.


ROSA, Sanny S. da. Construtivismo e mudança. 8. Ed. São Paulo, SP: Cortez, 2002.


RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.


SANCHIS, Isabelle de Paiva; MAHFOUD, Miguel. Construtivismo: desdobramentos teóricos e no campo da educação.  Revista Eletrônica de Educação, v.4, n.1, mai. 2010. Artigos. ISSN 1982-7199. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG.


ZORDAN, Maria Salete, BARROSO, Alberto Leão de Lemos, CABRAL, Cleides Antônio. NORMAS E PADRÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. FESURV - Universidade de Rio Verde. Rio Verde-GO. 59 p. 2005. Disponível em: . Acesso em: 20/03/2013.



[1] Na filosofia socrática, arte de levar o interlocutor, através de uma série de perguntas, a descobrir conhecimentos que ele possuía sem que o soubesse.

 [U1]Você deve citar o Piaget se o leu, caso contrário citação de citação.
 [U2]Se você leu de citar o ano ou citado por
 [U3]Idem
 [U4]Verifique se é não mesmo, não seria na Teoria a prática é outra.
 [U5]Idem

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